segunda-feira, janeiro 30, 2012



Borboletas

Em meio a cobras de emoções,
Lindas asas observo,
Borboletas reparo!
Mas não voam como eu quero!

Não voa como o vento.
É finita, lenta.
E quinze já eu tenho!
Só a vejo, borboleta.

Que vai e volta,
Das outras se solta
Numa grande imensidão.

Do grande Deus presente,
Borboletas inocentes,
Que nem tão inocentes são...




Caroline Ferreira